Há uma dúvida e um mito muito grande em relação a cabeça de metal existente na parte posterior dos cartuchos de plástico nos vários calibres existentes, pois, a maioria dos atiradores/caçadores entendem que quanto mais alta a cabeça de proteção em latão maior será capacidade de resistência para contenção da pressão a impedir o vazamento dos gases produzidos pela queima do propelente, bem como, poderá ser utilizada uma a carga de propelente maior, visto, a cabeça de latão funcionar como coadjuvante no reforço da resistência da dureza da câmara em relação a pressão gerada.
Todavia, não passa de mero mito as questões acima ventiladas, pois, a cabeça de latão alta ou baixa terão a mesma funcionalidade iguais. Na verdade, todos os cartuchos de espingarda são padronizados em pressões máximas para que todos os fabricantes de shotshell (cartucho) e shotgun (espingarda) possam construir seus produtos para segurança e desempenho. Esses limites de pressão estão previstos pela ANSI (American National Standards Institute) e são tirados do NRA - Firearms Sourcebook publicado em 2006.
É necessário conhecer a história para que se possa entender a existência, utilidade e função de mecanismos. Na era da pólvora negra os primeiros reservatórios auto-contidos (cartuchos) foram inventados de uma forma a suportar a manipulação brusca com segurança, pois, estavam num mesmo conjunto para tiro o cartucho, a espoleta e a pólvora, assim, no início era utilizado o papel e o latão.
O cartucho de papel foi aperfeiçoado a partir de 1900, contendo uma base em latão para segurar firmemente o sistema primário (cartucho, espoleta e propelente), bem como, para conter a pressão da queima da pólvora, entretanto, o papel gera um problema após o tiro, visto, que devido a pressão gerada pelo disparo inchava e ficava colado a parede da câmara ocasionando dificuldade ao retira-lo.
Ainda, na época da pólvora negra, esse tipo de propelente era fraco sendo necessária grandes quantidades para gerar altas velocidades e para manter a pressão gerada pela queima lenta e fraca foi estendo para cima as paredes da cabeça de metal, assim, com a adoção dessa medida os atiradores identificavam a munição como estando carregada com mais pólvora.
Com o surgimento do propelente sem fumaça e que gera maior energia, os fabricantes mantiveram a tradição, onde a cabeça de metal mais alta indica mais carga e que as cargas mais baixas no cartucho de papel o plástico está abaixo da cabeça de metal, tudo apenas para reconhecimento e identificação da carga utilizada.Cartuchos totalmente de plástico sem a cabeça de metal em latão são capazes de realizar tiro sem qualquer problema, pois, não faz nenhuma diferença a construção do cartucho se o reservatório tem mais capacidade de conter maior quantidade de propelente ou não, assim, uma parede de latão alta ou baixa não faz diferença.
É necessário conhecer a história para que se possa entender a existência, utilidade e função de mecanismos. Na era da pólvora negra os primeiros reservatórios auto-contidos (cartuchos) foram inventados de uma forma a suportar a manipulação brusca com segurança, pois, estavam num mesmo conjunto para tiro o cartucho, a espoleta e a pólvora, assim, no início era utilizado o papel e o latão.
O cartucho de papel foi aperfeiçoado a partir de 1900, contendo uma base em latão para segurar firmemente o sistema primário (cartucho, espoleta e propelente), bem como, para conter a pressão da queima da pólvora, entretanto, o papel gera um problema após o tiro, visto, que devido a pressão gerada pelo disparo inchava e ficava colado a parede da câmara ocasionando dificuldade ao retira-lo.
Ainda, na época da pólvora negra, esse tipo de propelente era fraco sendo necessária grandes quantidades para gerar altas velocidades e para manter a pressão gerada pela queima lenta e fraca foi estendo para cima as paredes da cabeça de metal, assim, com a adoção dessa medida os atiradores identificavam a munição como estando carregada com mais pólvora.
Com o surgimento do propelente sem fumaça e que gera maior energia, os fabricantes mantiveram a tradição, onde a cabeça de metal mais alta indica mais carga e que as cargas mais baixas no cartucho de papel o plástico está abaixo da cabeça de metal, tudo apenas para reconhecimento e identificação da carga utilizada.Cartuchos totalmente de plástico sem a cabeça de metal em latão são capazes de realizar tiro sem qualquer problema, pois, não faz nenhuma diferença a construção do cartucho se o reservatório tem mais capacidade de conter maior quantidade de propelente ou não, assim, uma parede de latão alta ou baixa não faz diferença.