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Throat - Pescoço
Desde que definitivamente apresentei meus projéteis semi-jaquetados, jaquetados e maciços, os atiradores insistem em vincular a precisão do tiro única e exclusivamente ao projétil e a demonstração de agrupamento; pensamento e visão totalmente equivocados, pois, a precisão de fato depende de muitos fatores, tais como: concentricidade e simetria do projétil; forma do projétil; calibração exata; boas condições da arma; coeficiente balístico; carga adequada, influência de fatores naturais e climáticos; efeitos da gravidade; aquecimento da arma; destreza, habilidade e perícia do atirador; e etc.
Não vou entrar em pormenores sobre o tema, pois, seria possível escrever um tratado. Inicialmente para quem vai fazer seu próprio projétil ou mesmo adquirir no comércio para recarga deve se atentar a simetria e a concentricidade do marcador, questões primordiais, pois, afetam diretamente a precisão desde o disparo com a acomodação junto ao raiamento, trajetória e acerto do ponto de impacto.
Um projétil assimétrico equivale a um ventilador com uma das pás quebradas ou a roda de um carro desbalanceada, não irá girar sobre seu eixo de forma harmônica, desviando-se de seu objetivo.
A título de exemplo podemos comparar os 02 projéteis da foto abaixo, o da esquerda com suas linhas totalmente disformes resultando em um cone e diâmetro com suas linhas divisórias fora de medida da circunferência divisória terminal, ao contrário do marcador da direita que tem suas linha harmônicas.
Um marcador desalinhado em sua forma, afeta diretamente a precisão, pois, além do fator acima mencionado "desequilíbrio do giro", a deformidade afetara o engajamento junto ao início do raiamento "Lands", fazendo com que o projétil se encaixe inadequadamente "torto" no momento do disparo.
Observa-se a tangente do marcador da esquerda a linha divisória terminal da circunferência entre cone útil e diâmetro útil está na diagonal ao contrário do marcador da direita.
Não vou entrar em pormenores sobre o tema, pois, seria possível escrever um tratado. Inicialmente para quem vai fazer seu próprio projétil ou mesmo adquirir no comércio para recarga deve se atentar a simetria e a concentricidade do marcador, questões primordiais, pois, afetam diretamente a precisão desde o disparo com a acomodação junto ao raiamento, trajetória e acerto do ponto de impacto.
Um projétil assimétrico equivale a um ventilador com uma das pás quebradas ou a roda de um carro desbalanceada, não irá girar sobre seu eixo de forma harmônica, desviando-se de seu objetivo.
A título de exemplo podemos comparar os 02 projéteis da foto abaixo, o da esquerda com suas linhas totalmente disformes resultando em um cone e diâmetro com suas linhas divisórias fora de medida da circunferência divisória terminal, ao contrário do marcador da direita que tem suas linha harmônicas.
Um marcador desalinhado em sua forma, afeta diretamente a precisão, pois, além do fator acima mencionado "desequilíbrio do giro", a deformidade afetara o engajamento junto ao início do raiamento "Lands", fazendo com que o projétil se encaixe inadequadamente "torto" no momento do disparo.
Observa-se a tangente do marcador da esquerda a linha divisória terminal da circunferência entre cone útil e diâmetro útil está na diagonal ao contrário do marcador da direita.
A foto abaixo demonstra visualmente a diferença do alinhamento terminal do cone útil em relação ao pescoço-Throat, onde na parte inferior entre a linha 1 e 2 há um espaço vazio, sendo certo, quando do disparo poderá ocorrer um encaixe desajustado junto ao início do raiamento a prejudicar a precisão, o chamado run-auto.
Na foto seguinte, pode-se ver as marcar de contato perfeitamente alinhadas do início do raiamento no marcador a demonstrar a o alinhamento exato das partes do projétil.
Como se não bastasse, tem que se observar se há o desgaste do throat "garganta, pois, essa que proporciona o perfeito alinhamento do projétil, caso umas das hastes esteja desgastada pelo calor da queima do propelente impedira que o marcador encoste de maneira uniforme nas ranhuras ao receber o impulso anormal o que afeta imediatamente a precisão da arma.
Pode-se fazer uma verificação simples esfumaçando o projétil ou mesmo pintando com uma caneta marcadora e depois se efetua a introdução da munição de teste girando-se em 360º, as linhas do throat ficarão marcadas.
Pode-se fazer um exame do interior do cano com aparelhos visuais sofisticados, medida fora da realidade para a maioria segundo os padrões brasileiros.
Os melhores entendedores no assunto indicam que armas com intensa atividade de tiro de competição 300 a 400 disparos devem sofrer uma correção na garganta para manter a precisão.
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